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  • Porque que Acontecem Ressacas ?

    As ressa acontecem pela interferêmcia humana no mar, quando aterramos o mar tem chances de acontecer ressacas no local do aterramento. A mesma coisa pode acontecer se aterramos o mangue, o mar pode dominar o local do aterramento causando sérios prejuizos para as estruturas colocadas ali. Ou as ressacas são causadas por ventos de grande intensidade (maior que 20 metros por segundo), atuando sob a superfície do oceano por um período, e por variações da pressão atmosférica. Ocorrem também quando há a sobreposição das marés astronômica e meteorológica – a chamada "maré de sizigia" . fonte http://www.klickeducacao.com.br/bcoresp/bcoresp_mostra/0,6674,POR-969-6963,00.html

  • Tops Fotos

    fonte http://blog.xfree.hu/myblog.tvn?SID=&pev=2013&pho=12&pnap=21&n=schuro fonte http://blog.xfree.hu/myblog.tvn?SID=&pev=2013&pho=12&pnap=21&n=schuro fonte https://wallpapersdoalvaro.blogspot.com.br/2012/08/lindas-paisagens-papel-de-parede-em.html fonte https://fotosdoalvaro.blogspot.com.br/2012/09/paisagens-em-alta-resolucao-setembro-de.html

  • Tarândula Comendo Cobra

    São Paulo – Membros da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, flagraram uma cena jamais vista no mundo animal. Eles fizeram o primeiro registro de uma tarântula devorando uma cobra de quase 40 centímetros na natureza. Toda a ação foi registrada por um grupo de estudantes da UFSM quando faziam um trabalho de campo na Serra do Caverá, em Rosário do Sul (RS). O local, segundo artigo publicado pelos pesquisadores no site Herpetology Notes, é conhecido por abrigar uma grande quantidade de espécies de tarântulas – especialmente fêmeas sedentárias. No estudo, eles contam que encontraram uma cobra não venenosa de 39,6 centímetros, da espécie Erythrolamprus almadensis, escondida embaixo de uma rocha. Ao se aproximarem, os estudantes notaram que o animal havia sido dilacerado por uma tarântula, da espécie Grammostola quirogai. “A predação de uma cobra tão grande em relação ao tamanho da aranha foi extremamente surpreendente para nós”, disse Leandro Malta Borges, um dos autores do estudo, em entrevista para o site Live Science. Geralmente, tarântulas se alimentam de outras aranhas, insetos, pequenos répteis, mamíferos, pássaros e anfíbios. Para Borges, o que provavelmente aconteceu nesse caso foi que a cobra entrou na toca da tarântula em busca de abrigo e acabou sendo atacada. Os pesquisadores ainda não descobriram como a aranha matou a cobra – se foi com as suas garras de 0,8 centímetro ou com veneno. Há décadas, cientistas sabem que cobras podem ser devoradas por tarântulas. Vital Brazil e Jehan Vellard, ambos cientistas brasileiros, descobriram em 1926 que tarântulas cativas às vezes comiam serpentes. Os pesquisadores da UFSM, no entanto, apontam que a observação que fizeram é única, pois é a primeira vez que uma tarântula é vista comendo uma cobra no meio da natureza. “É muito gratificante contribuir para esse registro, pois, até onde sabemos, só existem casos documentados de situações em cativeiro”, afirmou Borges em uma entrevista para a revista National Geographic. Tanto a tarântula quanto a cobra foram coletadas e levadas para o laboratório para serem analisadas. fonte http://exame.abril.com.br/ciencia/primeiro-registro-de-tarantula-devorando-cobra-vem-do-brasil/

  • Parque Histórico de São Chico Santa Catarina

    O Convento de São Francisco do Monte (ou o que dele resta) situa-se no monte de Santa Luzia, em Viana do Castelo. É descrito pelaDireção-Geral do Património Cultural como "arquitectura religiosa, gótica, maneirista e barroca. Convento franciscano capucho de construção medieval, tendo sido remodelado nos sécs. 16 e 18, alterando significativamente a sua estrutura". Com o passar do tempo e com as mudanças sociais e políticas não só da região, como do país e do mundo (cito Rodrigo Guedes de Carvalho, obviamente), foi abandonado. E hoje este espaço é um conjunto de ruínas. O "convento" foi comprado pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo, em 2001, para ali serem instalados alguns serviços da universidade mas entretanto nada de concreto foi feito. Enquanto isso, este local é de todos nós. É relativamente difícil de encontrar mas o acesso para a visita às ruínas é simples. O local é bonito e a paisagem é incrível mas, ao mesmo tempo, é triste perceber que este espaço foi esquecido pelo tempo e pela cidade. Ainda assim é uma aventura engraçada e dá para aproveitar o tempo livre de uma forma calma e próxima da natureza. fonte http://fewdaysonland.blogs.sapo.pt/uma-visita-as-ruinas-do-convento-de-sao-209167

  • Ilhas do Sul da Bahia

    Ilha da Pedra Furada Descrição: Localizada na Baía de Camumú, bem próximo a Maraú, esta ilha de formação rochosa é apenas uma das mais de 90 que a compõem. A grande atração daqui é o arco de pedra moldado pela natureza, coberto por árvores e palmeiras que dá o nome à ilha. Para chegar aqui também é necessária uma lancha e muita disposição. Mas não se preocupe, o passeio vale a pena! Cidade: Maraú - BA Polo: Costa do Dendê fonte http://www.portalturismobrasil.com.br/atracao/214/Ilha-da-Pedra-Furada fonte https://www.tripadvisor.com.br/LocationPhotoDirectLink-g2334724-d6534244-i169973409-Ilha_Da_Pedra_Furada-Marau_State_of_Bahia.html Ilha do Sapinho fonte http://criacoesdegeny.blogspot.com.br/2012/02/praia-da-ilha-de-sapinho.html São ao todo 4 ilhas contempladas: Ilha da Pedra Furada, Ilha do Sapinho, Ilha do Goió e Ilha de Campinhos em todas, são feitas paradas para banho de mais ou menos 30 a 40 minutos. fonte http://jeguiando.com/2012/11/22/ilha-do-sapinho-e-ilha-do-goio-baia-de-camamu-bahia-oqueehqueabahiatem/ fonte http://www.peninsulademarau.com/camamu.html

  • Arca do Gosto - Festival que Salva os Frutos Ameaçados em Extinção

    Pelo menos cinco alimentos típicos do Cerrado, comuns em Mato Grosso do Sul e encontrados com certa facilidade, inclusive em Campo Grande, estão na Arca do Gosto do Slow Food, organização internacional, sem fins lucrativos, que luta para que todos possam conhecer e desfrutar da boa comida. "Trata-se de um catálogo mundial, disponível a quem tiver interesse, que identifica, localiza, descreve e divulga sabores quase esquecidos de produtos ameaçados de extinção, mas ainda vivos, com potenciais produtivos e comerciais reais”, resume a publicação. A iniciativa existe desde 1996. Desse tempo para cá, mais de 1 mil itens, de dezenas de países, foram integrados à Arca. Do Brasil, até agora, são 28. Cinco deles são comuns no Estado. A bocaiúva é um exemplo. O “coquinho” foi indicado pela chef de cozinha Magda Alves e recém adicionado à lista. Também conhecida como chiclete pantaneiro, chiclete de bugre, de boi, macaúba, coco-baboso, mucujá, mocujá, mocajá, macaíba, macaiúva, umbocaiúva, imbocaiá ou côco-de-espinhos, a fruta, que pode ser consumida in natura, na forma de polpa ou farinha, tem, segundo a pesquisa, “significativo valor energético, grande concentração de carboidratos e alto teor de betacaroneto, precursor da vitamina “A”. Castanha de cumbaru é um dos produtos da lista. Bocaiúva. A bocaiuva é comum em Campo Grande, mas pode ser encontrada desde o Pará até São Paulo, passando por Mato Grosso e Rio de Janeiro. Além do Brasil, ocorre na Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Venezuela, nas três Guianas, no México e em toda a América Central. A castanha de cumbaru, cuja área de produção aparece em Pirenópolis, Goiás e na região Centro-Oeste, também é tipico do cerrado sul-mato-grossense. O produto tem alto valor nutricional e, segundo a Arca, contém cerca de 26% de proteínas. Pode ser consumido inteiro ou para o preparo de receitas de doces típicos. Tem gente que mistura, inclusive, no brigadeiro . O Arroz Nativo do Pantanal, também conhecido como Arroz do Campo, é outro alimento que faz parte da lista. Segundo o estudo, o produto - que além do Mato Grosso do Sul, pode ser encontrado no Mato Grosso, Argentina, Paraguai e Bolívia - era tradicionalmente colhido e utilizado na alimentação dos índios Guató, canoeiros do Pantanal, que vivem às margens do Rio Paraguai e não usam mais os grãos para o consumo. Eles chamavam o arroz de Machamo. Não havia plantio, somente a colheita. Atualmente, a população que colhe é de não indígenas que moram ao longo do rio Paraguai, nas comunidades da Barra do São Lourenço e do Castelo. Das espécies silvestres Oryza latifolia Desv e Oryza glumaepatula Steud, o arroz, diz a Slow Food, “é um produto de sabor agradável, tem teor de vitaminas e proteínas mais alto do que as variedades de arroz integral encontradas no mercado”. Tem, segundo avaliação da entidade, potencial econômico, mas nunca foi comercializado. A pesquisa está à cargo da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), em parceria com a ONG ECOA. O jatobá, que não agrada o paladar e nem o olfato de todo mundo, também foi elencado. A fruta, mais consumida na forma de farinha (para o preparado de bolos e pães, por exemplo) também por ser encontrada no Estado. Trata-se de um alimento tradicional, mas que não é tão consumido pelas gerações atuais. De acordo com o levantamento da arca, o jatobá, é nutricionalmente relevante. “Contem proteína, vitaminas, cálcio e potássio. Em alguns casos pode-se assumir que ela chega a substituir a farinha de milho, alimento estratégico para a comunidades indígenas do Xingu”. O pequi, um dos principais alimentos vendidos pelas mulheres indígenas, em frente ao Mercadão Municipal de Campo Grande, completa a lista de sabores regionais. A Arca descreve o produto como um fruto de sabor perfumado e único, altamente calórico, rico em vitamina A e proteínas fonte http://www.campograndenews.com.br/lado-b/sabor/frutos-do-cerrado-encontrados-em-ms-entram-para-lista-da-arca-do-gosto Clique aqui e veja a lista completa dos frutos ameaçados em extinção

  • Frutas Exóticas do Cerrado

    Imortalizada na obra de Guimarães Rosa, a pêra-do-campo, conhecida também como cabacinha-do-campo, é uma fruta grande (variando entre 60g e 90g), com casca fina e polpa suculenta de sabor doce azedinho, muito característico. Sua árvore é, na verdade, um arbusto que varia entre 0,5m e 1,5m de altura, e frutifica no verão, a partir de outubro. É normalmente consumida in natura, em geléias ou na célebre “limonada de pêra-do-campo”. Pode ser plantada em vaso e é essencial em projetos de recuperação do cerrado. Muito comum em todo o cerrado e em solos arenosos na região Amazônica, o muricizeiro é uma árvore típica do cerrado, de baixa estatura e tronco todo retorcido. Seu fruto, o murici, tem polpa carnosa com uma semente só. Possui sabor e aroma muito apreciados, sendo consumido de uma infinidade de formas – in natura, em sucos, geléias, compotas, doces, picolés e até como farinha. O murici amadurece principalmente entre fevereiro e maio. O pequi é conhecido como ouro do cerrado e é um dos frutos mais famosos da região. O pequizeiro é uma árvore bonita e frondosa, que pode chegar até 12 metros de altura e produz seus frutos de novembro a janeiro. Grandinho como uma maçã e de casca verde, o pequi possui caroços revestidos por uma polpa macia riquíssima em vitamina C, que possui pequenos espinhos por baixo. Embaixo dos espinhos encontra-se uma amêndoa, também muito apreciada, que pode ser consumida torrada, in natura, caramelizada, em licores, e até em óleos, como cosmético. O pequi é muito utilizado na culinária regional, sendo comumente cozido no arroz e no feijão. Se deu vontade e tem um pequizeiro perto de casa, confira algumas receitas. fonte http://nodeoito.com/11-frutas-do-cerrado-que-todo-brasileiro-deveria-conhecer/

  • Frutas Exóticas

    Aqui no Brasil a Romã é muito comum, mas ela é nativa do Irã e da Índia. Foi cultivada no mediterrâneo antigo e, atualmente, é muito popular. Além de ter essa cara diferente, ela pode ser boa para sua saúde, já que está cheia de antioxidantes. O melão-espinhoso, ou Kiwano, (Cucumis metuliferus) é um intermediário entre o pepino e o melão. Essa fruta acaba sendo mais usada como decoração do que como alimento, mas sua polpa é comestível. Rambutan É uma das frutas com a aparência mais estranha. Natural da Indonésia e das Filipinas, seu nome, literalmente, significa “cabeluda”. Seu exterior é roxo e cheio de “espinhos”. Já seu interior é similar ao de uma lichia. É muito aguada e tem uma enorme semente em seu interior. Não, não é guaraná. Você pode perceber que os “olhos” do ackee são mais alongados e, com certeza, mais estranhos. É a fruta nacional da Jamaica – foi importada da África para lá em um navio de escravos e, desde então, é um dos mais famosos ingredientes em pratos caribenhos. Ela não pode ser inteiramente consumida, já que seu centro é muito venenoso. fonte http://hypescience.com/as-10-frutas-mais-exoticas/ Mandacaru fonte http://poetagilsonmelo.blogspot.com.br/2014_11_01_archive.html O figo da Índia, de nome científico Opuntia fícus-indica, é uma planta também conhecida como cacto, figueira-da-índia, figueira-do-diabo e outros, pertencente à família das Cactaceae. Segundo especialistas e historiadores, o consumo desta planta teve início há cerca de 9.000 anos. Rico em açúcar e com considerável quantidade de potássio, magnésio, cálcio e vitaminas A, B1, B2 e C, esta planta é utilizada na fabricação de alguns produtos farmacêuticos indicados para o tratamento de doenças urinárias, das vias respiratórias e como diurético. O figo da Índia pode se apresentar de várias cores: verde, roxa, vermelha, branca ou amarela. O vermelho costuma ser usado como corante natural. fonte https://www.beneficiosnaturais.com.br/figo-da-india-beneficios-e-propriedades/

  • Villa dos Remédios e Ilha dos Lobos

    Ilhas dos Lobos, das Araras, do Linguado; próprias para a pesca de mergulho e Ilha do Remédio; que serve de abrigo aos pescadores, ficando próxima à costa, tendo este nome por possuir diversas ervas medicinais. fonte http://balneariobarradosul.sc.gov.br/turismo/item/Atrativos/520/Ilhas Ela pertence ao município de Balnéario Barra do Sul e fica a 1.970m de distância da costa desta cidade. fonte http://alunoamigodomar.blogspot.com.br/2011/10/conheca-ilha-feia.html ILHA DOS LOBOS: É um lugar que não pode deixar de ser visitado. A 11 km da costa, é habitada por uma das maiores colônias de lobos marinhos da América do Sul. fonte http://fonte192.blogspot.com.br/2010_10_01_archive.html

  • Zion National Park Top.

    Esculpido pela água e pelo tempo, o Parque Nacional de Zion é um canyon que o convida a participar das forças que o criaram. No clima quente de Utah do sudoeste, entrar no rio Virgin e veja as camadas colorido que marcam as idades crescentes para milhares de pés para cima a uma estreita faixa de céu, em seguida, caminhada para lugares aparentemente impossíveis e alturas. Os cânions e mesas do Parque Nacional de Zion possuem uma beleza especialmente requintada, mesmo num estado conhecido por paisagens dramáticas. Deslumbrante Zion Canyon é a peça central deste parque de 147.000 hectares que protege uma paisagem espetacular de planaltos altos, cânions escarpados e falésias monolíticas. Oportunidades para ver e explorar Zion National Park abundam para pessoas de todas as idades e habilidades, a partir dos caminhos panorâmicos que cortar o parque para as trilhas que vento através do backcountry. Os observadores da vida selvagem podem parar em mirantes numerosos e procurarar o céu para mais de 200 espécies do pássaro de Zion, quando os hikers puderem amarrar em suas botas e aventurar-se fora nas fugas que variam dos passeios de natureza interpretive fáceis às caminhadas longas, challenging através dos canyons estreitos do entalhe. Caminhadas em Zion National Park é a principal razão pela qual muitas pessoas visitam. fonte https://www.visitutah.com/places-to-go/most-visited-parks/zion fonte https://br.pinterest.com/pin/387380005422243591/ fonte http://mmunroephoto.blogspot.com.br/2013/09/cave-valley-pictographs-outside-zion.html fonte http://www.123rf.com/photo_19096490_entrance-to-the-subway-slot-canyon-in-zion-national-park.html fonte http://www.travelandleisure.com/travel-guide/the-zion-national-park-area fonte http://www.reviewjournal.com/visitor-guide/cerca/winter-affords-peaceful-getaway-bryce-zion-national-parks

  • Antechinus Agilis

    Austrália - As florestas australianas abrigam uma espécie de marsupial noturno com hábitos muito peculiares na época de acasalamento. O rato-marsupial-australiano - nome dado a várias espécies do gênero Antechinus - é pequenino, mas de hábitos um tanto hiperativos. O marsupial faz uma maratona de sexo que dura três semanas, com brincadeiras que podem chegar a 14 horas seguidas. Marsupial australiano Antechinus faz maratona de sexo que o leva à morte Foto: Reprodução Internet Para estas três semanas "kamikaze" sexual, os machos Antechinus não estão preocupados com nada, absolutamente nada, que não seja o acasalamento com tantas fêmeas quanto puderem. Eles nãos se alimentam e às vezes nem bebem água, tudo isso também contribui para o estresse no corpo do animal. As enormes liberações hormonais nos machos, vinculadas de parceiro para parceiro, provocam uma falha no seu sistema imunológico e fazem com que sua pele caia. Em seguida, começa uma hemorragia interna. Maratona de sexo feita por marsupial na Austrália faz com que seu sistema imunológico falhe Foto: Reprodução Internet Por muitas vezes, o animal acaba até mesmo ficando cego, mas ainda assim procura "no escuro" por um "último encontro". Em poucas semanas, cada macho está morto, deixando as fêmeas para aumentar a sua prole. fonte http://odia.ig.com.br/noticia/mundoeciencia/2014-05-06/marsupial-australiano-faz-maratona-de-sexo-ate-ficar-cego-e-morrer.html

  • Conheça a Kea uma Ave bem Curiosa

    Kea: Flagelo das pistas de esqui de Kiwi O kea é um papagaio estranho para começar - vive em Nova Zelândia (já um sinal do certo-fogo que é um pássaro estranho), especificamente nas regiões alpinas frias do país, onde pode ser visto acoplar no comportamento do jogo tal Como rolando na neve e destruindo seu carro. Eles também são realmente inteligentes, mesmo para papagaios: no selvagem e cativeiro, eles foram capazes de resolver quebra-cabeças artificiais, a fim de obter guloseimas (não-carne, presumo). São aves com extrema curiosidades. fonte http://naturalselectionsblog.blogspot.com.br/2015/03/when-crackers-wont-cut-it-carnivory-in.html fonte https://en.wikipedia.org/wiki/Kea

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