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Mudanças Climáticas Recentes

  • Foto do escritor: dukamedeiros
    dukamedeiros
  • 16 de jul.
  • 2 min de leitura

Danos da mudança climática podem se tornar irreversíveis, segundo levantamento da ONU; 2024 foi primeiro ano a ficar mais de 1,5 °C acima da temperatura na era pré-industrial; gelo marinho da Antártida atingiu segunda menor extensão já registrada.

As mudanças climáticas atingiram novos patamares em 2024 e as consequências podem ser irreversíveis por milhares de anos. Esse é o alerta do novo relatório da Organização Meteorológica Mundial, OMM, divulgado nesta quarta-feira.

A agência ressalta que o clima extremo também é responsável por “enormes turbulências econômicas e sociais”.

Maior número de deslocados pelo clima nos últimos 16 anos

O relatório Estado do Clima Global confirma que 2024 foi provavelmente o primeiro ano a ficar mais de 1,5 °C acima da temperatura na era pré-industrial.   Com isso, se tornou o mais quente desde que começaram os registros, há 175 anos.

Ciclones tropicais, inundações, secas e outros desastres levaram ao maior número de novos deslocamentos registrados nos últimos 16 anos, contribuindo para o agravamento de crises alimentares e perdas econômicas.

O secretário-geral da ONU enfatizou que “o planeta está emitindo mais sinais de socorro”. Para António Guterres, limitar o aumento da temperatura global a longo prazo a 1,5 °C “ainda é possível”.

Ele declarou que os líderes devem se esforçar, aproveitando os benefícios de energias renováveis ​​baratas e limpas para seus povos e economias e criando novos planos climáticos nacionais, previstos para 2025.



Nos últimos anos, o planeta tem alcançado recordes de temperatura e um dos reflexos dos impactos das mudanças climáticas é o próprio verão de 2025 que já se mostra um dos mais quentes da história. Registros climáticos apontam que 2024 ultrapassou a marca de 1.5°C de aquecimento global em relação ao período pré-industrial, atingindo um aumento médio de 1.6°C. Embora esse número possa parecer pequeno, seus impactos são alarmantes e perceptíveis em todo o mundo – e o Sul de Minas Gerais não está imune a essa realidade.

Para entender melhor esse cenário, a equipe do Jornal UNIFAL-MG conversou com Paulo Henrique de Souza, geógrafo, especialista em climatologia e professor do Instituto de Ciências da Natureza (ICN) da Universidade. Com experiência na área, o docente falou sobre como as mudanças climáticas têm alterado padrões meteorológicos e intensificado eventos extremos.

Afinal, estamos diante de um novo normal? Como o Sul de Minas pode se preparar para enfrentar as oscilações climáticas cada vez mais severas? Essas e outras questões são abordadas na entrevista.


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