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Mata Brasileira Ameaçada

É urgente a fiscalização efetiva das obras, a sociedade local quer o Parque dos Búfalos em todo terreno, pois os tratores da construtora estão passando por cima de ninhos de coruja, derrubando abrigos de animais silvestres e derrubaram mais de 400 árvores da Mata Atlântica sem nenhum planejamento de manejo, replantio e transporte das nossas corujas, tudo isso em cima de 19 nascentes.

fonte http://paneladepressao.nossascidades.org/campaigns/827

Manaus vive um momento de grande crescimento de condomínios, especialmente na Ponta Negra e Tarumã. Ocorre que essas são regiões de grande importância ecológica para o futuro da cidade. O desmatamento, nessas áreas, tem consequências sérias no clima da capital, na qualidade das praias e no futuro de espécies ameaçadas de extinção, como o sauim-de-coleira.

A prática atual é, antes de iniciar a construção de casas, fazer a derrubada total da vegetação em todo o terreno. Depois entra o trator de esteira e elimina todo e qualquer vestígio da floresta nativa. O resultado é trágico: toda a biodiversidade desaparece e os igarapés são entupidos pela terra levada pelas enxurradas.

fonte https://blogdoenvolvimento.wordpress.com/2013/04/26/desmatamento-em-condominios-de-manaus/

A partir de hoje, dia 10/11/2014, cidadãos de São Paulo - capital, do bairro do Morumbi - Panamby, iniciam esta petição pública visando impedir a continuidade do corte de árvores nativas existentes no bairro; desmatamento sem o mínimo de planejamento que vem sendo realizado por construtoras e com autorização da Sub Prefeitura/Prefeitura de São Paulo. As construções sejam elas residenciais e/ou comerciais prejudicam a região constantemente. A população segue com reclamações sobre a má qualidade do ar da região bem como, também reclamam da piora visível e constante do trânsito local. Nós, moradores e visitantes do bairro, pedimos a suspensão total do corte das árvores desta região pois, as construções atuais não apresentam recuperação ambiental pois todas as árvores que são retiradas, são descartadas sem planejamento. A comunidade espera a ampliação da área verde da região e não o sacrifício das árvores plantadas há mais de 40 anos pelas mãos dos próprios moradores; a ampliação das áreas gramadas e não o asfaltamento delas.

fonte http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR76556

Altamira, no Pará, e Porto Velho, em Rondônia, têm muito em comum. Com territórios imensos, as duas cidades receberam as maiores hidrelétricas construídas na última década no país. Enquanto isso, elas também se revezavam como as cidades que mais desmatavam no Brasil. Longe ser uma coincidência, isso escancara a relação direta entre erguer hidrelétricas e destruir a natureza.

As duas cidades estão no topo do ranking do desmatamento desde 2011. Elas mantiveram o ritmo de destruição enquanto o Brasil diminuía o desflorestamento em 20% nos últimos quatro anos, segundo dados do Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal). Nesse período, Altamira sediou as obras da usina de Belo Monte, prevista para começar a operar em 2016. Já Porto Velho abriga as usinas de Jirau e Santo Antônio, que começaram a funcionar em 2012 e 2014, respectivamente. São municípios com territórios imensos, onde já havia desmatamento antes, mas que nunca tinham liderado a lista antes da construção das usinas.

fonte http://reporterbrasil.org.br/2015/11/derrubar-arvores-para-erguer-hidreletricas/

Manaus, AM -- Cenários apresentados pelo Greenpeace demonstram que a combinação de investimentos em energia eólica, solar e biomassa poderia muito bem substituir projetos de novas hidrelétricas na Amazônia. A análise está no relatório “Hidrelétricas na Amazônia: um mau negócio para o Brasil e para o mundo”, lançado nesta quarta-feira, 13 de abril.

O exemplo utilizado é a hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, que deverá inundar uma área de 376 quilômetros quadrados de floresta e gerar 4.102 MW de energia firme, ou seja, a média produzida durante períodos críticos. “É possível que uma combinação dessas novas fontes renováveis gere a mesma quantidade de energia firme prevista em um mesmo período de tempo e com um patamar similar de investimento, caso o nível atual de contratação dessas fontes por meio dos leilões aumentasse em 50%”,

É a segunda maior usina prevista para a Amazônia, depois de Belo Monte, que fica no Xingu. De acordo com a organização se construída a usina no Sul do Pará irá alagar uma área de floresta classificada como de biodiversidade excepcional. Há também impactos sociais negativos, já que vai afetar, por exemplo, terras dos índios Munduruku. Ela é a maior de um complexo de cinco barragens previstas para a área, num total de cerca de 40 hidrelétricas planejadas ou em construção na região do Tapajós.

O relatório destaca também que o desmatamento provocado pela barragem vai além da área alagada e deve chegar a 2.200 quilômetros quadrados e cita o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) feito pelo consórcio de empresas interessadas em participar do leilão. No estudo, foram identificadas mais de 2.600 espécies de fauna e flora na área de influência da barragem. Entre elas, muitas ameaçadas de extinção.

fonte http://www.oeco.org.br/noticias/greenpeace-afirma-que-novas-hidreletricas-na-amazonia-sao-desnecessarias/

fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Amaz%C3%B4nia

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