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Brasil Natureza

Veja os lugares que o brasil tem a oferecer tipo cachoeiras, Ilhas, vulcões, praias, florestas, pantanos, cidades, aventuras.

visitem meu post agora mesmo e se encantam com as belezas do brasil.

Caverna de Aroe Jari

Localizada a 46 km da cidade de Chapada dos Guimarães, Aroe Jari é a maior caverna de arenito do Brasil. São inúmeras cachoeiras espalhadas nos 1.550 metros da caverna. Imperdível a visita na Lagoa Azul, uma piscina natural de água cristalina.

Jericoacoara

Já foi um lugar escondidinho do Ceará, de difícil acesso, mas hoje é um dos lugares mais desejados de brasileiros e estrangeiros. Eleita uma das praias mais bonitas do planeta, Jericoacoara poder ser considerada um paraíso.

Vulcões do Brasil

O Pico do Cabuji (tupi-guarani cabuji, 'peito de moça';conhecido também como "Serra do Cabuji" ou "Serrote da Itaretama", que significa "região de muitas pedras" em tupi),segundo fontes cientificas,o único vulcão que não teve forças para explodir no Brasil que, até hoje, apresenta sua forma original. Possui 590 metros de altitude,está localizado no Parque Ecológico Estadual do Cabugi no município de Angicos, no estado do Rio Grande do Norte. Composto principalmente por rochas basálticas alcalinas intrusivas, está associado a importante evento magmático terciário da região, responsável por diversos corpos rochosos espalhados pelo estado do Rio Grande do Norte. Sua idade isotópica é uma das mais mais recentes das rochas ígneas brasileiras (aproximadamente 19 milhões de anos). Sua forma parecida de domo de lava é devido à erosão diferencial, pois a rocha constituinte não é riolito ou dacito, mas sim, álcali olivina basalto. A rocha contêm xenólitos ultramáficas originado do manto. O pesquisador Lenine Pinto chega a defender que o Brasil foi descoberto em Touros e que o verdadeiro Monte Pascoal é o Pico do Cabuji.

O Vulcão de Nova Iguaçu é uma hipótese de trabalho para interpretação geológica das rochas vulcânicas, especialmente rochas piroclásticas, que ocorrem no limítrofe nordeste do maciço Mendanha, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A partir de 2004 até 2008, esta hipótese foi discutida em comunidades científicas de geologia entre os grupos a favor e contra, sendo uma questão em aberto.

Em 1980, Victor Carvalho Klein e André Calichoo Vieira, propuseram um vulcão extinto com cone vulcânico, cratera vulcânica e bomba vulcânica em Nova Iguaçu.

Havia erupções vulcânicas explosivas nesta região, com provável formação de edifícios vulcânicos na superfície daquele tempo, entretanto o intenso evento posterior de soerguimento regional e denudação eliminaram completamente a morfologia e os depósitos eruptivos daquele tempo, expondo a estrutura subterrânea na superfície atual. Os corpos geológicos presentes no Parque Municipal de Nova Iguaçu constituíam câmara magmática e condutos subvulcânicos por 3 km de profundidade no tempo das erupções. Esses são raros exemplos geológicos do mundo que expõem estruturas subvulcânica. Por outro lado, o mito do vulcão ainda continua em nível popular, especialmente em grupos de promoções turísticas.

fonte http://brasilista.blogspot.com.br/2016/03/vulcoes-do-brasil.html

Pantanal

Localizado nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a melhor época para visita-lo é quando as águas baixam (de maio a outubro) e o Pantanal se transforma em um imenso zoológico a céu aberto.

fonte http://papo-viagem.blogspot.com.br/2012/08/pantanal-brasil.html

Conheça aqui um pouco da maravilhosa Flora do Pantanal. A vegetação/flora do Pantanal é composta por elementos das formações vizinhas, incluindo o Cerrado, a Floresta Amazônica e o Chaco. A diversidade de ambientes e as diferentes influencias fazem com que cada região apresente características especiais o que resultou na divisão atual dos 11 pantanais (Embrapa Pantanal). Estima-se que existam cerca de 1800 espécies de plantas fanerógamas (flores e sementes) no Pantanal, sendo pelo menos 274 espécies aquáticas refletindo a importância do ambiente inundado à diversidade de formas encontradas na planície pantaneira. As plantas/flora do Pantanal vêm de diferentes regiões, como Chaco, Cerrado, Amazônia, Mata Atlântica, e muitas são de ampla distribuição geográfica. A alternância de fases do ritmo estacional pode ser interrompida ou intensificada por ciclos de anos de enchente e de seca. Por exemplo, árvores crescem até em leito de rio até que a cheia retorne e discipline de novo a paisagem. Talvez por isso o Pantanal seja relativamente resistente à invasão de plantas exóticas, com exceção de áreas muito perturbadas, onde o fator regulador “cheia” não alcança. Parece que o ambiente, por ser tão constantemente instável, selecionou espécies resistentes e oportunistas que possam responder rapidamente, ocupando espaços nesta contínua renovação. A gigantesca área de inundação do Pantanal (pode chegar a 70% da planície) propicia o surgimento de grande quantidade de plantas aquáticas em curtos espaços de tempo. Só no rio Paraguai descem mais de 1,5 milhões de toneladas de plantas aquáticas por ano, em ilhas flutuantes, sendo apenas uma pequena parcela da enorme quantidade de biomassa de macrófitas aquáticas produzida no Pantanal. O Pantanal foi indicado como um dos quatro centros de diversidade de macrófitas aquáticas do Brasil. Nele encontra-se a maior planta aquática do mundo, Victoria amazonica, que tem também tem a maior flor (depois da mal cheirosa Rafflesia, parasita asiática), bem como a menor planta com flor que se conhece, Wolffia, sendo que ambas às vezes crescem juntas. As plantas aquáticas, incluindo algas, são importantíssimas nos ecossistemas aquáticos, por fornecerem a base da cadeia alimentar de ambientes aquáticos. São peça chave no ciclo de nutrientes dos ambientes aquáticos e inundáveis. Servem de sítio de nidificação para muitas espécies da fauna, como Salvinia (orelha-de-onça) para o cafezinho (Jacana jacana), Oxycaryum (baceiro) para o jacaré (Caiman crocodilus), e Echinodorus (chapéu de couro) ouThalia (caeté ou banana d’água) para a viuvinha (Arundinicola leucocephala). A capacidade filtradora e despoluidora das plantas aquáticas por si só já justifica sua importância e, no Pantanal, isso é visível como a água sai barrenta do rio e retorna transparente, após passar por campos de macrófitas.

fonte http://www.fazendasanfrancisco.tur.br/flora/

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