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Frutos da Restinga

NOME INDIGENA: Pitanga-juba vem do Tupi, referindo-se a “pele do fruto, que é tenra fina ou delicada e o adjetivo JUBA significa que tem pele amarela”. Também é chamada de Pitangão de restinga e Laranjinha do mato.

Origem: Endêmica da restinga litorânea do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil.

Características: Arvoreta de tronco bifurcado, com casca castanho clara e fissurada, formando copa ereta e ovada. As folhas são simples, opostas, de cor verde oliva e opaca no dorso. A textura é cartácea (como cartolina), o pecíolo (haste que suporta a folha) mede 3 a 4 mm de comprimento, a lamina foliar mede 3,5 a 5,5 cm de comprimento por 1,5 a 2,5 cm de largura, as margens lisas e inteiras e a base é cuneada (em forma de cunha) e o ápice é obtuso (arredondado). As flores nascem nas axilas das folhas nascidas no mesmo ano, e tem pedúnculos (haste ou suporte) longos de 1,5 a 3,2 mm de comprimento, com 2 pares de brácteas (tipo de folha modificada) verdes pequenas e caducas que protegem o perianto que é formado pelo cálice (invólucro externo) com 4 sépalas verdes e côncavas (como barco) e corola (invólucro interno) com 4 pétalas brancas arredondadas com 0,7 a 0,9 mm de comprimento. Os frutos são drupas de 3,5 de comprimento por 2,5 cm de largura e com 1 semente redonda medindo 1 a 1,7 cm de diâmetro.

Dicas para cultivo: Arbusto de crescimento rápido que aprecia solos vermelhos e arenosos com rápida drenagem da água das chuvas, é resistente a geadas leves de até -3 grau. Pode ser cultivada com sucesso em todo o Brasil; e em vasos de 35 cm de boca e 40 ou 50 cm de altura, usando substrato feito de 40% de terra vermelha, 30% de areia e 30% de composto orgânico bem curtido. No fundo do vaso se deve colocar 4 cm de pedra para que ocorra boa drenagem. Começa a frutificar com 2 a 4 anos de vida.

Mudas: As sementes são grandes e germinam em 30 a 90 dias se plantadas diretamente em saquinhos individuais de 8 cm de largura por 20 cm de altura. O melhor substrato é feito com mistura de 50% de terra vermelha, 30% de matéria orgânica e 20% de areia. Formar as mudas em local ensolarado, pois, nessas condições as mudas atingem 30 cm com 6 a 7 meses de idade.

Plantando: Recomendo que seja plantada a pleno sol num espaçamento 4 x 4 m. As covas devem ter dimensões de 50 cm nas 3 dimensões e convém misturar 30% de areia saibro + 30% de matéria orgânica aos 30 cm de terra da superfície da cova, deixar curtir por 2 meses. A melhor época de plantio é outubro a novembro, convém irrigar 10 l de água após o plantio e a cada 15 dias se não chover.

Cultivando: A planta cresce lentamente e não necessita de cuidados especiais, apenas deve-se cobrir a superfície com pó de cerra e eliminar qualquer erva daninha que possa sufocar a planta. Adubar com 2 kg de composto orgânico feito de esterco de galinha curtido e 20 gramas de NPK 10-10-19. Distribuir os nutrientes à 5 cm superficialmente a 20 cm do caule no inicio do mês de outubro. Fazer podas dos ramos que estiverem muito deitados no chão.

Usos: Frutifica nos meses de janeiro a março. Os frutos tem pouca polpa mais tem sabor agradável de pitanga com laranja, podendo ser consumidos in-natura e na forma de sucos ou geléias e sorvetes. As flores produzem bastante néctar e pólen, ótima para criar abelhas silvestres.

fonte http://www.colecionandofrutas.org/eugenianitida.htm

Pitangatuba, uma jóia da flora brasileira para vasos e pomares domésticos.

A Pitangatuba (Eugenia neonitida) é sem dúvida nenhuma uma verdadeira jóia da flora brasileira. Seu porte é arbustivo crescendo entre 1 a 2 metros e é nativa das regiões de restinga do Rio de Janeiro.

Produz frutos oblongos com formato que lembra pequenas carambolas com sabor ácido lembrando bastante a uvaia. Esses frutos quando maduros são de coloração amarela e podem ser consumidos ao natural, em geléias, sucos e sorvetes. Devido ao seu porte reduzido e a produção bastante precoce de frutos grandes e decorativos torna-se uma excelente opção para o cultivo em vasos em locais de pouco espaço. Luz: Pleno sol. Solos: Vários tipos de solos, inclusive os arenosos. Origem: Brasil (regiões de restinga do Rio de Janeiro) Preços: Consulte

fonte http://www.fazendacitra.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=191:pitangatuba-eugenia-neonitida&catid=14:plantas-em-destaque&Itemid=25

NOMENCLATURA E SIGNIFICADO: JUÁ CIPÓ DE RESTINGA, o nome indígena e sua etimologia e ainda não foi descoberto. Também recebe o nome de Juquiri da praia, Naranjilha de cipó e Juá cipó da Paraiba.

fonte http://www.colecionandofrutas.org/solanumparaibanum.htm

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